Adivinhação - 6º Ano
Capitulo 9 - O Pêndulo
Uma das mais simples ferramentas da adivinhação é o pêndulo. Embora não forneça respostas além dos básicos sim, não e talvez, funciona muito bem para este propósito especifico. O pêndulo é feito com qualquer peso pequeno que possa ser preso à extremidade de um cordão de mais ou menos vinte e cinco centímetros de comprimento. Qualquer peso serve, e geralmente se usa um pequeno cristal ou pedra, que é simplesmente preso ou pendurado na extremidade do cordão. A fim de usar o pendulo no processo de adivinhação, você precisará de uma superfície plana, como uma mesa, e um pequeno pedaço de papel com um circulo de cerco de quinze centímetro de diâmetro, contendo linhas. Uma linha é desenhada de lado a lado e a outra de cima até embaixo, de modo que as duas se cruzem no centro do circulo. Escreva a letra S em qualquer extremidade da linha horizontal, e a letra N em qualquer extremidade da linha vertical. Não há necessidade de trabalhar em um circulo lançado quando usar o pendulo e também não faz diferença se é de dia ou de noite. Literalmente, qualquer lugar e qualquer momento são adequados.
Sente-se junto à mesa, com o papel já preparado à sua frente. Incline-se para frente e segure a extremidade do cordão do pendulo contra sua testa, usando o dedo médio de ambas as mãos. Coloque os polegares nos dois lados da cabeça e os cotovelos na mesa, de cada lado do papel, de modo que sua cabeça tenha um apoio firme. O pendulo deve ficar pendurado, sem se mover, acima do centro do circulo, a mais ou menos três centímetros da superfície.
Agora, concentre-se em uma que requeira um sim ou não como resposta e expresse-a vocalmente. O pendulo começara a mover-se pouco a pouco. Se o movimento for para os lados, a resposta será sim; se o movimento for para cima e para baixo, a resposta será não, e se o pendulo fizer um movimento circular ao redor do perímetro do circulo, a resposta será talvez. Você poderá primeiro experimentar várias perguntas cuja respostas já saiba, apenas para confirmar se o pendulo esta funcionado conforme o esperado.
Algumas pessoas atribuem o movimento do pendulo ao praticante, que sabe para que lado deseja que o pendulo vá e dessa forma forçar o balanço do pendulo com minúsculos movimentos das pontas dos dedos ou mesmo da cabeça. Pessoalmente, acho essa explicação ridícula, pois já vi um pendulo movendo-se de quinze a dezoito centímetros em linha reta ou em arco, e qualquer movimento físico do praticante que causasse uma tal oscilação seria obvio até mesmo para o observador casual. Outros acham a experiência interessante, mas colocam tanta fé no pendulo como no lançamento de búzios como aparelho de adivinhação. Ainda outros reconhecem a possibilidade de forças desconhecidas movimentarem o pendulo e aceitam-no como ferramenta viável da mesmo forma que as cartas do Tarô, as runas ou os espelhos refletor.
Uma das mais simples ferramentas da adivinhação é o pêndulo. Embora não forneça respostas além dos básicos sim, não e talvez, funciona muito bem para este propósito especifico. O pêndulo é feito com qualquer peso pequeno que possa ser preso à extremidade de um cordão de mais ou menos vinte e cinco centímetros de comprimento. Qualquer peso serve, e geralmente se usa um pequeno cristal ou pedra, que é simplesmente preso ou pendurado na extremidade do cordão. A fim de usar o pendulo no processo de adivinhação, você precisará de uma superfície plana, como uma mesa, e um pequeno pedaço de papel com um circulo de cerco de quinze centímetro de diâmetro, contendo linhas. Uma linha é desenhada de lado a lado e a outra de cima até embaixo, de modo que as duas se cruzem no centro do circulo. Escreva a letra S em qualquer extremidade da linha horizontal, e a letra N em qualquer extremidade da linha vertical. Não há necessidade de trabalhar em um circulo lançado quando usar o pendulo e também não faz diferença se é de dia ou de noite. Literalmente, qualquer lugar e qualquer momento são adequados.
Sente-se junto à mesa, com o papel já preparado à sua frente. Incline-se para frente e segure a extremidade do cordão do pendulo contra sua testa, usando o dedo médio de ambas as mãos. Coloque os polegares nos dois lados da cabeça e os cotovelos na mesa, de cada lado do papel, de modo que sua cabeça tenha um apoio firme. O pendulo deve ficar pendurado, sem se mover, acima do centro do circulo, a mais ou menos três centímetros da superfície.
Agora, concentre-se em uma que requeira um sim ou não como resposta e expresse-a vocalmente. O pendulo começara a mover-se pouco a pouco. Se o movimento for para os lados, a resposta será sim; se o movimento for para cima e para baixo, a resposta será não, e se o pendulo fizer um movimento circular ao redor do perímetro do circulo, a resposta será talvez. Você poderá primeiro experimentar várias perguntas cuja respostas já saiba, apenas para confirmar se o pendulo esta funcionado conforme o esperado.
Algumas pessoas atribuem o movimento do pendulo ao praticante, que sabe para que lado deseja que o pendulo vá e dessa forma forçar o balanço do pendulo com minúsculos movimentos das pontas dos dedos ou mesmo da cabeça. Pessoalmente, acho essa explicação ridícula, pois já vi um pendulo movendo-se de quinze a dezoito centímetros em linha reta ou em arco, e qualquer movimento físico do praticante que causasse uma tal oscilação seria obvio até mesmo para o observador casual. Outros acham a experiência interessante, mas colocam tanta fé no pendulo como no lançamento de búzios como aparelho de adivinhação. Ainda outros reconhecem a possibilidade de forças desconhecidas movimentarem o pendulo e aceitam-no como ferramenta viável da mesmo forma que as cartas do Tarô, as runas ou os espelhos refletor.