I. O Perigo Atribuído pelos Cogumelos Venenosos
I.I O que são Cogumelos Mágicos?
Basicamente, são fungos, os quais possuem uma ampla variedade de formas e cores. A maioria deles alimentam-se a partir da matéria de organismos mortos, bem como uma pequena parte desenvolve-se semelhantemente a outros seres vivos (como plantas, à base de água diária e luz solar constante).
Durante muito tempo, a definição de “cogumelos mágicos” causou uma grande confusão nas ambientações herbologísticas espalhadas pelo mundo bruxo. Por serem parecidos com os cogumelos trouxas e terem efeitos desconhecidos, a disparidade entre uma espécie não-mágica e mágica não era evidente, ocasionando confusões periódicas até mesmo por parte dos mais famosos Herbologistas.
Por serem venenosos, os perigos que esses fungos emanam é, ao mesmo tempo em que servil, completamente maléfico ao organismo humano, portanto, cuidado excessivo não é nem um pouco exagerado. Mesmo que pareça inofensivo, com o seu frágil formato de um guarda-chuva, a série de envenenamentos que o bruxo pode se submeter ao roçar com os espinhos espalhados pela superfície do fungo são imensos, variando desde graus mais leves, como tonteiras e ânsias de vômitos, até a graus excessivos, como uma morte lenta e extremamente dolorosa, pelo nível de toxinas transmitidos à pele.
I.II Cogumelos venenosos
Não existe uma regra propriamente dita para se classificar cada cogumelo venenoso pelo seu índice de intoxicação, bem como não é tão fácil discernir os cogumelos comuns dos mágicos. Suas formas e estruturas são várias, mas, a partir do envenenamento causado pelo fungo, é possível identificar à que espécies de cogumelos venenosos que nos referimos, sendo que esses venenos se subdividem em quatro categorias:
- S. Envenenamentos simples (tonturas, enjoos – tratável)
- M. Envenenamentos moderados (desmaios, fadigas – tratável)
- F. Envenenamentos fortes (perda de memória, paralisia – preocupante)
- L. Envenenamento lesador (morte – irremediável)
O Departamento de Trato e Controle das Plantas, Fungos e Ervas Mágicas é responsável por estas, sendo que a Seção de Classificação de Fungos Mágicos é o principal encarregado da função de denominar o perigo atribuído pelo fungo referente.
Basicamente, são fungos, os quais possuem uma ampla variedade de formas e cores. A maioria deles alimentam-se a partir da matéria de organismos mortos, bem como uma pequena parte desenvolve-se semelhantemente a outros seres vivos (como plantas, à base de água diária e luz solar constante).
Durante muito tempo, a definição de “cogumelos mágicos” causou uma grande confusão nas ambientações herbologísticas espalhadas pelo mundo bruxo. Por serem parecidos com os cogumelos trouxas e terem efeitos desconhecidos, a disparidade entre uma espécie não-mágica e mágica não era evidente, ocasionando confusões periódicas até mesmo por parte dos mais famosos Herbologistas.
Por serem venenosos, os perigos que esses fungos emanam é, ao mesmo tempo em que servil, completamente maléfico ao organismo humano, portanto, cuidado excessivo não é nem um pouco exagerado. Mesmo que pareça inofensivo, com o seu frágil formato de um guarda-chuva, a série de envenenamentos que o bruxo pode se submeter ao roçar com os espinhos espalhados pela superfície do fungo são imensos, variando desde graus mais leves, como tonteiras e ânsias de vômitos, até a graus excessivos, como uma morte lenta e extremamente dolorosa, pelo nível de toxinas transmitidos à pele.
I.II Cogumelos venenosos
Não existe uma regra propriamente dita para se classificar cada cogumelo venenoso pelo seu índice de intoxicação, bem como não é tão fácil discernir os cogumelos comuns dos mágicos. Suas formas e estruturas são várias, mas, a partir do envenenamento causado pelo fungo, é possível identificar à que espécies de cogumelos venenosos que nos referimos, sendo que esses venenos se subdividem em quatro categorias:
- S. Envenenamentos simples (tonturas, enjoos – tratável)
- M. Envenenamentos moderados (desmaios, fadigas – tratável)
- F. Envenenamentos fortes (perda de memória, paralisia – preocupante)
- L. Envenenamento lesador (morte – irremediável)
O Departamento de Trato e Controle das Plantas, Fungos e Ervas Mágicas é responsável por estas, sendo que a Seção de Classificação de Fungos Mágicos é o principal encarregado da função de denominar o perigo atribuído pelo fungo referente.
II. A Herbologia em sua Função Curativa
Como tratado anteriormente, ao mesmo tempo em que os Cogumelos Venenosos são propriamente maléficos, eles também, a partir das mesmas substâncias prejudiciais, contribuem para o trato das suas próprias doenças, bem como sustentam poções de extrema importância para o mundo bruxo, como a Solução para Paralisação e Solução para o Sono Eterno. É notório que os efeitos desses cogumelos ainda são um mistério para os bruxos, uma vez que nem metade dos presentes foram catalogados ou estudados. Mais que claro, é evidente que, ante ao manejo deste livro, pude reunir conteúdo o suficiente para tratar dos Cogumelos Venenosos mais conhecidos do mundo, mas não de todos os presentes no mundo bruxo. Mas, de uma forma geral, a sua complexidade e tamanho auxílio ao mundo mágico permite a compreensão das dores e dos perigos que os mesmos oferecem, tudo em prol do desenvolvimento da ciência e da objetivação de que, no futuro, ser possível o trato de doenças que não possuem cura ainda.
Naturalmente, o uso das aplicações medicinais dos Cogumelos Venenosos não se deve exclusivamente pelo próprio fungo, sendo que, para atingir os níveis de tratamento, é necessário passar por processos longos e demorados, até que o produto final, mesclado a ingredientes poçônicos corretos, resulte em uma solução para as toxinas que o próprio fungo utilizado para o manejo da mesma atribui - e possui lógica, de acordo com a lei de Marjoribanks: “toda planta, erva e fungo venenoso, ao passar por processos complexos de regulamentação de dosagem e mistura de ingredientes semelhantes, resulta na solução da própria toxina atribuída pela planta, erva ou fungo”.
Naturalmente, o uso das aplicações medicinais dos Cogumelos Venenosos não se deve exclusivamente pelo próprio fungo, sendo que, para atingir os níveis de tratamento, é necessário passar por processos longos e demorados, até que o produto final, mesclado a ingredientes poçônicos corretos, resulte em uma solução para as toxinas que o próprio fungo utilizado para o manejo da mesma atribui - e possui lógica, de acordo com a lei de Marjoribanks: “toda planta, erva e fungo venenoso, ao passar por processos complexos de regulamentação de dosagem e mistura de ingredientes semelhantes, resulta na solução da própria toxina atribuída pela planta, erva ou fungo”.
III. Reconhecendo Cogumelos Venenosos (porte, estrutura e cor)
É relevante mente difícil reconhecer os tipos de Cogumelos Venenosos, uma vez que eles se assemelham em vários aspectos, como tamanho, estrutura e porte. Contudo, ainda sim, há como discerni-los, seguindo três regras básicas utilizadas nas classificações desses fungos tóxicos.
III.I Porte
O nível de perigo atribuído por um cogumelo pode ser comparado com o seu porte, uma vez que, quanto mais largo e gordo, maior a concentração do veneno, mesmo que pareça ser o contrário. Cogumelos menores são, de origem, mais frágeis, sendo menos considerados perigosos ao mundo bruxo, mesmo que sejam, de uma forma ou de outra, venenosos.
III.II Estrutura
Sejam arredondados, ovais, convexos ou totalmente planos, os cogumelos possuem uma variedade grande de estrutura. Geralmente, os cogumelos mais venenosos medem entre quatro a oito centímetros, e, já os menos tóxicos, medem de um a três centímetros. Partindo disso, é possível caracterizar um cogumelo como mais fatal pelo seu tamanho, sendo que os maiores são mais venenosos do que os menores.
III.III Cor
O mais utilizado para a identificação se são verdadeiramente perigosos. Os cogumelos venenosos se subdividem em três cores: amarelos, brancos e negros. Quando brancos, não apresentam muita ameaça, e, geralmente, esse cogumelo venenoso está embutido na classificação S (envenenamentos simples). Já quando amarelos, representam um perigo maior, e a maioria está ligada a cogumelos de classificação M (moderados). Os negros apresentam toxinas mortais, na classificação L (lânguidos).
III.I Porte
O nível de perigo atribuído por um cogumelo pode ser comparado com o seu porte, uma vez que, quanto mais largo e gordo, maior a concentração do veneno, mesmo que pareça ser o contrário. Cogumelos menores são, de origem, mais frágeis, sendo menos considerados perigosos ao mundo bruxo, mesmo que sejam, de uma forma ou de outra, venenosos.
III.II Estrutura
Sejam arredondados, ovais, convexos ou totalmente planos, os cogumelos possuem uma variedade grande de estrutura. Geralmente, os cogumelos mais venenosos medem entre quatro a oito centímetros, e, já os menos tóxicos, medem de um a três centímetros. Partindo disso, é possível caracterizar um cogumelo como mais fatal pelo seu tamanho, sendo que os maiores são mais venenosos do que os menores.
III.III Cor
O mais utilizado para a identificação se são verdadeiramente perigosos. Os cogumelos venenosos se subdividem em três cores: amarelos, brancos e negros. Quando brancos, não apresentam muita ameaça, e, geralmente, esse cogumelo venenoso está embutido na classificação S (envenenamentos simples). Já quando amarelos, representam um perigo maior, e a maioria está ligada a cogumelos de classificação M (moderados). Os negros apresentam toxinas mortais, na classificação L (lânguidos).
IV. Doenças e Medicações
Por serem venenosos, os envenenamentos que esses cogumelos passam são extremamente perigosos, sejam lá qual for sua classificação. Até o cogumelo mais “fraco” atribui perigos evidentes, como enjoos fortes e ânsia de vômito constante. Contudo, como dito no decorrer deste livro, ao mesmo tempo em que os cogumelos atribuem perigo, eles oferecem a sua própria medicação, o que os torna tão incríveis. Para prevenir, preparei uma lista com as doenças e as soluções mais conhecidas no mundo da magia, de acordo com o grave estado que o bruxo se submeterá. É bom tê-las em mente, uma vez que os cogumelos estão espalhados pelo mundo inteiro, não tendo um ambiente fixo para o seu desenvolvimento.
I.V Glossário de Envenenamentos e Medicações
Cutícula de Lobisomem
São originados quando se entra em contato com espinhos do Cogumelo Estripador. A partir de relatos antigos registrados no departamento que cuida da História Bruxa no Ministério da Magia, essa doença atingira muitos bruxos durante a Idade Medieval, enquanto a Revolução dos Duendes ganhava força máxima. É tratada com a Solução de Ludowic Wonflher, que deve ser aplicada diretamente na região, ainda líquido (seiva do cogumelo).
Pele de Sereiano
Provocados por ingerir um Cogumelo Estridente. Quando pego por essa doença, o bruxo assume uma tonalidade de pele esverdeada, semelhante a um Sereiano (daí o seu nome). Seu tratamento pode se dar a base de Poções Embelezadores constantes, ou, para bruxos com uma situação financeira melhor, a Poção do Dessereianamento resolve, que é preparada a base de pedaços do cogumelo em questão.
Estrunchamento Cogumelantar
Atribuídos pelo Cogumelo Estrunchador, deixa uma espécie de marca invisível no bruxo, o qual, na sua próxima aparatação (seja acompanhada ou não), ele, de fato, estrunchará. É uma doença muito comum, e é, muitas vezes, associada ao problema de estrunchamento durante a aparatação, quando o bruxo em questão não possui tanta determinação durante aparatar. A seiva extraída do cogumelo que gera essa doença durante a lua nova é a própria medicação, quando mesclados a ingredientes específicos, os quais são possíveis encontrar no Catálogo de Medicações para Doenças Causadas por Cogumelos, que pode ser adquirido em qualquer livraria no Beco Diagonal.
Cabelo de Medusa
O cabelo do bruxo absorto a essa doença fica extremamente bagunçado, com as pontas para todos os lados. É impossível a reparação dessa doença com poções alisadores ou qualquer outra. É tratada, exclusivamente, com a seiva do cogumelo que causa essa doença, o Cogumelo Explosivo. Essa doença se adquire quando o bruxo ingere esse fungo. O cabelo tem que ser banhado pela seiva, por isso é raro, uma vez que, para extrair seiva o suficiente, é necessário utilizar muitos cogumelos dessa espécie.
Muitos bruxos são alvos dessa doença, e a maioria deles são vítimas de restaurantes com má inspeção sanitária. Causou muita preocupação para o Ministério da Magia da Itália, pois estavam sendo utilizados a preparação do famoso prato ravióli a base de cogumelos. Foi uma loucura quando os clientes começaram a reclamar porque os seus cabelos estavam pontudos e despenteados.
Olho de Seminviso
Essa doença é provocada pelo Cogumelo Chorão, quando ingerido ou quando se fica na presença desse fungo. Os olhos ficam semelhantes a de um Seminviso, muito grandes e extremamente chorosos. Essa doença pode ajudar na agravação da depressão, uma vez que também mexe com a mente dos bruxos, que pensam que estão sofrendo, mesmo que não estejam. É uma doença que atinge uma parte considerável da população bruxa, bem como é perigosa, pois nem a metade procura medibruxos para curá-la, uma vez que pensam que é um problema mental.
Quando seco, o cogumelo que produz essa doença pode servir de medicação. Contudo, existem alguns casos extremos, que são quando os bruxos se “conformam” com a doença, tratando-a como do consciente próprio, e não é possível curar. Geralmente, isso acontece quando o bruxo demorou tempo demais para procurar auxílio médico.
Careca de Kappa
Causado quando o Cogumelo Laminoso é ingerido. Grave porque faz os cabelos do bruxo caírem, e, muitas vezes, estes pensam que são de causa natural, e tentam reverter a situação com uma Poção Capilar. Mas se enganam, uma vez que é necessário ter pedaços do fungo responsável pela doença na mistura para os cabelos crescerem.
Não existe uma cura, apenas um tratamento, que faz com que os cabelos cresçam normalmente. Contudo, eles voltam a cair após, em média, de três semanas, levando o bruxo a utilizar essa poção novamente, e assim vai repetindo. Além disso, existe uma clínica no Brasil que é especialista em retardar o tempo que leva o cabelo a cair, que já ganhara muitos prêmios oferecidos pelo Hospital St. Mungus, para Doenças e Catástrofes Mágicas (para doar, entre em contato com um posto de saúde bruxo mais próximo à sua casa).
Febre de Cinzal
Provocada pelo Cogumelo Ardente, é uma das febres mais letais no mundo bruxo, levando muitos a morte durante pouco tempo. Até mesmo os bruxos mais resistentes sucumbem a essa febre, absortos a uma insônia constante, fadigas e dores de cabeça tempestuosas, parecendo que o cocuruto está se partindo ao meio.
Não existe cura, e só desaparece se o bruxo cuidar minuciosamente, evitando ressecar a pele a base de banhos constantes. Caso isso ocorra, o bruxo está na direção da morte certa. Contudo, existem rumores que ficar de cabeça para baixo pendurado pelos joelhos é uma solução eficaz – sem nenhum caráter científico, obviamente.
Desilusão Constante do Ilusionista
É causado quando o bruxo ingere um Cogumelo Ilusionista, que mexe com as capacidades mágicas do bruxo e tornam-nas inconstantes, impedindo-o de controlar sua própria capacidade desilusória.
Muitos bruxos receiam que essa doença possa abalar com a magia interna do bruxo em questão, levando-o a casos extremos, como a ser abortado - várias vítimas sofreram dessa incapacidade mágica após sofrerem essa doença. Nenhuma comprovação científica aponta que essa questão é realmente um fato.
A cura pode se dar de várias maneiras, sendo o banho do extrato de seiva de pele de Seminviso o mais comum. O próprio cogumelo que atribui essa doença também produz uma cura, que é feita a partir de pedaços queimados do mesmo, criando uma pasta chamada Essência do Aparecimento.
Mágica Louca
Quando o bruxo ingere o fungo Cogumelo Paralisador, há graves chances de provocar inconstâncias mágicas, que é quando o bruxo não tem controle sobre a mesma, sofrendo com efeitos não esperados, como um Kadabrus que tem função de um Eletricus ou um Aguamenti que tem função de Incêndio.
Não há cura específica, a não ser o tempo, que será responsável por reestruturar a mágica do bruxo, e fazer com que a competência em magia volte a ser como era antes. Casos mais graves podem levar o bruxo a ter sua magia eternamente inconstante.
Interior Basiliscar
Uma doença que é comumente confundida com um envenenamento, ela é ocasionada pelo Cogumelo Petrificante, que expele um gás tóxico, e, aos que absorvem essa substância, acabam com essa doença. Basicamente, os órgãos internos do bruxo começam a petrificar rapidamente, deixando-os sem função; em um curto período de tempo (cinco dias a bruxos com muita sorte), o bruxo é levado a óbito. Quando se inspira muito desse gás, a pessoa em questão pode morrer em questão de minutos.
Sua cura é rara, e envolve substâncias perigosas a pele, mesmo que seja considerado um tratamento. É feito a base do gás condensado do Cogumelo Petrificante, misturado a ingredientes pesados na área poçônica, considerados muito perigosos aos bruxos.
Foi utilizado por muito tempo por bruxos que tentavam se defender, adquirindo um spray com esse gás em lojas ilegais. O Organismo de Padrões de Comércio Mágico Internacional, obviamente, interveio, classificando a substância como Artigo Não Comercializável Classe S, impedindo terminantemente sua venda no mundo todo.
I.V Glossário de Envenenamentos e Medicações
Cutícula de Lobisomem
São originados quando se entra em contato com espinhos do Cogumelo Estripador. A partir de relatos antigos registrados no departamento que cuida da História Bruxa no Ministério da Magia, essa doença atingira muitos bruxos durante a Idade Medieval, enquanto a Revolução dos Duendes ganhava força máxima. É tratada com a Solução de Ludowic Wonflher, que deve ser aplicada diretamente na região, ainda líquido (seiva do cogumelo).
Pele de Sereiano
Provocados por ingerir um Cogumelo Estridente. Quando pego por essa doença, o bruxo assume uma tonalidade de pele esverdeada, semelhante a um Sereiano (daí o seu nome). Seu tratamento pode se dar a base de Poções Embelezadores constantes, ou, para bruxos com uma situação financeira melhor, a Poção do Dessereianamento resolve, que é preparada a base de pedaços do cogumelo em questão.
Estrunchamento Cogumelantar
Atribuídos pelo Cogumelo Estrunchador, deixa uma espécie de marca invisível no bruxo, o qual, na sua próxima aparatação (seja acompanhada ou não), ele, de fato, estrunchará. É uma doença muito comum, e é, muitas vezes, associada ao problema de estrunchamento durante a aparatação, quando o bruxo em questão não possui tanta determinação durante aparatar. A seiva extraída do cogumelo que gera essa doença durante a lua nova é a própria medicação, quando mesclados a ingredientes específicos, os quais são possíveis encontrar no Catálogo de Medicações para Doenças Causadas por Cogumelos, que pode ser adquirido em qualquer livraria no Beco Diagonal.
Cabelo de Medusa
O cabelo do bruxo absorto a essa doença fica extremamente bagunçado, com as pontas para todos os lados. É impossível a reparação dessa doença com poções alisadores ou qualquer outra. É tratada, exclusivamente, com a seiva do cogumelo que causa essa doença, o Cogumelo Explosivo. Essa doença se adquire quando o bruxo ingere esse fungo. O cabelo tem que ser banhado pela seiva, por isso é raro, uma vez que, para extrair seiva o suficiente, é necessário utilizar muitos cogumelos dessa espécie.
Muitos bruxos são alvos dessa doença, e a maioria deles são vítimas de restaurantes com má inspeção sanitária. Causou muita preocupação para o Ministério da Magia da Itália, pois estavam sendo utilizados a preparação do famoso prato ravióli a base de cogumelos. Foi uma loucura quando os clientes começaram a reclamar porque os seus cabelos estavam pontudos e despenteados.
Olho de Seminviso
Essa doença é provocada pelo Cogumelo Chorão, quando ingerido ou quando se fica na presença desse fungo. Os olhos ficam semelhantes a de um Seminviso, muito grandes e extremamente chorosos. Essa doença pode ajudar na agravação da depressão, uma vez que também mexe com a mente dos bruxos, que pensam que estão sofrendo, mesmo que não estejam. É uma doença que atinge uma parte considerável da população bruxa, bem como é perigosa, pois nem a metade procura medibruxos para curá-la, uma vez que pensam que é um problema mental.
Quando seco, o cogumelo que produz essa doença pode servir de medicação. Contudo, existem alguns casos extremos, que são quando os bruxos se “conformam” com a doença, tratando-a como do consciente próprio, e não é possível curar. Geralmente, isso acontece quando o bruxo demorou tempo demais para procurar auxílio médico.
Careca de Kappa
Causado quando o Cogumelo Laminoso é ingerido. Grave porque faz os cabelos do bruxo caírem, e, muitas vezes, estes pensam que são de causa natural, e tentam reverter a situação com uma Poção Capilar. Mas se enganam, uma vez que é necessário ter pedaços do fungo responsável pela doença na mistura para os cabelos crescerem.
Não existe uma cura, apenas um tratamento, que faz com que os cabelos cresçam normalmente. Contudo, eles voltam a cair após, em média, de três semanas, levando o bruxo a utilizar essa poção novamente, e assim vai repetindo. Além disso, existe uma clínica no Brasil que é especialista em retardar o tempo que leva o cabelo a cair, que já ganhara muitos prêmios oferecidos pelo Hospital St. Mungus, para Doenças e Catástrofes Mágicas (para doar, entre em contato com um posto de saúde bruxo mais próximo à sua casa).
Febre de Cinzal
Provocada pelo Cogumelo Ardente, é uma das febres mais letais no mundo bruxo, levando muitos a morte durante pouco tempo. Até mesmo os bruxos mais resistentes sucumbem a essa febre, absortos a uma insônia constante, fadigas e dores de cabeça tempestuosas, parecendo que o cocuruto está se partindo ao meio.
Não existe cura, e só desaparece se o bruxo cuidar minuciosamente, evitando ressecar a pele a base de banhos constantes. Caso isso ocorra, o bruxo está na direção da morte certa. Contudo, existem rumores que ficar de cabeça para baixo pendurado pelos joelhos é uma solução eficaz – sem nenhum caráter científico, obviamente.
Desilusão Constante do Ilusionista
É causado quando o bruxo ingere um Cogumelo Ilusionista, que mexe com as capacidades mágicas do bruxo e tornam-nas inconstantes, impedindo-o de controlar sua própria capacidade desilusória.
Muitos bruxos receiam que essa doença possa abalar com a magia interna do bruxo em questão, levando-o a casos extremos, como a ser abortado - várias vítimas sofreram dessa incapacidade mágica após sofrerem essa doença. Nenhuma comprovação científica aponta que essa questão é realmente um fato.
A cura pode se dar de várias maneiras, sendo o banho do extrato de seiva de pele de Seminviso o mais comum. O próprio cogumelo que atribui essa doença também produz uma cura, que é feita a partir de pedaços queimados do mesmo, criando uma pasta chamada Essência do Aparecimento.
Mágica Louca
Quando o bruxo ingere o fungo Cogumelo Paralisador, há graves chances de provocar inconstâncias mágicas, que é quando o bruxo não tem controle sobre a mesma, sofrendo com efeitos não esperados, como um Kadabrus que tem função de um Eletricus ou um Aguamenti que tem função de Incêndio.
Não há cura específica, a não ser o tempo, que será responsável por reestruturar a mágica do bruxo, e fazer com que a competência em magia volte a ser como era antes. Casos mais graves podem levar o bruxo a ter sua magia eternamente inconstante.
Interior Basiliscar
Uma doença que é comumente confundida com um envenenamento, ela é ocasionada pelo Cogumelo Petrificante, que expele um gás tóxico, e, aos que absorvem essa substância, acabam com essa doença. Basicamente, os órgãos internos do bruxo começam a petrificar rapidamente, deixando-os sem função; em um curto período de tempo (cinco dias a bruxos com muita sorte), o bruxo é levado a óbito. Quando se inspira muito desse gás, a pessoa em questão pode morrer em questão de minutos.
Sua cura é rara, e envolve substâncias perigosas a pele, mesmo que seja considerado um tratamento. É feito a base do gás condensado do Cogumelo Petrificante, misturado a ingredientes pesados na área poçônica, considerados muito perigosos aos bruxos.
Foi utilizado por muito tempo por bruxos que tentavam se defender, adquirindo um spray com esse gás em lojas ilegais. O Organismo de Padrões de Comércio Mágico Internacional, obviamente, interveio, classificando a substância como Artigo Não Comercializável Classe S, impedindo terminantemente sua venda no mundo todo.
V. Glossário dos Cogumelos mais Venenosos do Mundo
Cogumelo Estripador
Classificação: F
Encontrado em todo o mundo, é muito conhecido por originar a doença da Cutícula de Lobisomem pelo simples roçar da pele nos espinhos em sua superfície. Seu porte é gordo, sua estrutura é oval e os maiores chegam a seis centímetros de comprimento. Tem coloração amarelada. É um dos cogumelos mais perigosos do mundo. Se os espinhos contidos no chapéu desse cogumelo expelirem uma seiva, é capaz de provocar a paralisação dos membros em menos de uma semana, fazendo com que os mesmos tornem-se podres, sem função, obrigando o bruxo a amputar as regiões atingidas (se o mesmo se recusar, estas se desprendem do corpo, em extrema decomposição). Pelo o que se consta em arquivos no Departamento de Historiadores e Arqueólogos Mágicos, é possível que esse fungo tenha sido utilizado durante a Revolução dos Duendes, que objetivavam deixar os bruxos com as unhas negras, em estados deploráveis, a fim de utilizar-se dessa disfunção para fazê-los indignos da posse de varinha, observe:
“Bruxos nos impedem de utilizar suas varinhas, pois estimam que a mágica contida no seu núcleo é uma ligação direta ao sangue. Muito embora, pelo contrário, nada disso fora afirmado por qualquer Pesquisador de Varinhas. Desde que se possa ver no início da nossa revolução, temos percebido que os bruxos aparecem com unhas extremamente podres – mas há uma explicação: fora arte de um gnomo, cujo disse que tinha uma arma muito impressionante contra os malvadões bruxos. (...)”
Cogumelo Estridente
Classificação: S
Notório por emitir sons agudos, porém abafados, durante a noite. Provoca envenenamentos simples, e, quando engolido, provoca a doença chamada Pele de Sereiano. É encontrado em todo o mundo, sendo que se assemelha muito a um Champignon, o que faz muitos bruxos o consumir, confundidos. Chega a três centímetros e é oval; é fino e tem coloração branca.
Acredita-se que Effy, a Balbuciadora, deu origem a esses fungos, em um extremo golpe de ódio após ser alvo de bullying na escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts; porque, uma semana depois de seus colegas rirem da sua gagueira incontrolável, muitos passaram a acordar com a pele esverdeada. Quando finalmente os funcionários do Ministério da Magia descobriram que Effy possuía sua própria horta com esses cogumelos, ela fugira, prometendo criar novas espécies. Não é sabido se a mulher produzira novas espécies de fungos – contudo, a partir dessa cena, os cogumelos foram deletados dos cardápios dos banquetes em Hogwarts.
Cogumelo Estrunchador
Classificação: M
Pode ser encontrado em orlas de florestas, sejam lá quais forem. Tem uma história muito peculiar, porque há bruxos que associem esse cogumelo ao problema ocorrido durante a aparatação, quando o bruxo não possui determinação o suficiente. É amarelado, com algumas pintas negras em sua superfície, a qual é repleta de espinhos pequenos, quase invisíveis. Não é muito gordo, mas é facilmente visível, uma vez que chega a medir sete centímetros, e vive em um ninho com cogumelos irmãos da mesma espécie. Quando o bruxo entra em contato com eles, está sujeito a doença Estrunchamento Cogumentar, que faz com que o bruxo fique marcado por um estrunchamento certo em sua próxima aparatação, mesmo que leve a vida toda até que, finalmente, a vítima aparate.
Possui uma história interessante, uma vez que há bruxos que associam a doença que ele atribui com o famoso estrunchamento durante a aparatação. Muitas suposições indicam que foram formados a partir da mesma essência mágica, e que esses Cogumelos também possuem a capacidade de desaparecer e aparecer em lugares diferentes. Isso nunca foi provado, mas a teoria é aceita em grande parte do mundo bruxo.
Além da doença, ele provoca envenenamentos médios, como desmaios excessivos, dores musculares e tonturas. Poções da Cura Avançada podem sarar os envenenamentos; já a doença, é tratada com a seiva extraída desse cogumelo durante a lua nova, quando os seus efeitos nocivos estarão amenos.
Cogumelo Explosivo
Classificação: F
Chegando a seis centímetros de comprimento, esse cogumelo é amarelado, de porte médio. Possui um cheiro específico de enxofre, o que leva a bruxos ficarem com tonteiras a distâncias consideráveis do Cogumelo (até dez metros). Quando se absorve demais esse cheiro, o bruxo pode chegar a ficar em coma. Quando há o toque dele ainda quando vivo, este explode, como meio de defesa, espalhando veneno para todos os lados.
Quando ingerido esse cogumelo, existe a possibilidade de causar a doença conhecido por Cabelo de Medusa, que, basicamente, é quando os cabelos da vítima balançam descontroladamente, bem como ficam pontudos para todos os lados. Para a cura dessa doença, é necessário que o bruxo deixe o cabelo absorto à seiva desse cogumelo (por isso a cura é rara, sendo que são necessários muitos desse cogumelo para produzir seiva o suficiente para reverter a doença. Pessoas carecas sofrem dessa doença se deixarem o cabelo crescer, após serem contaminados.
Cogumelo Chorão
Classificação: S
Constituído por noventa por cento de uma seiva viscosa, esse cogumelo é encontrado em regiões aquosas, onde há muita precipitação pluviométrica e água abundante nos arredores. É um dos fungos mais contraditórios, pois não é tão venenoso, contudo, possui uma estrutura que lhe dá a aparência de um cogumelo extremamente venenoso, pois é gordo e grande, chegando a oito centímetros de comprimento e cinco de diâmetro.
Quando os bruxos entram em contato com esse cogumelo, ficam com tonteiras leves, facilmente revertidas com uma Poção da Cura Simples. Contudo, quando são ingeridos ou o bruxo fica na presença desse fungo por muito tempo, este contrai a doença Olho de Seminviso, que pode ser curada com o utilizo desse cogumelo quando ressecado.
Cogumelo Laminoso
Classificação: S
Pequeno, branco, magro e vive em grupo de vários de sua espécie. Pode ser encontrado em todo o mundo, mais especialmente em desertos arenosos. Quando tocado, causa envenenamentos simples, como enjoos; contudo, caso esse cogumelo arranhe a pele do bruxo, cortes superficiais marcam a área, uma vez que lâminas pontudas estão dispersas em sua superfície. Existe casos que essas lâminas se locomovem, deixando os cortes maiores e muito mais graves.
É perigoso porque é responsável pela transmissão da doença Careca de Kappa, que faz cair completamente os cabelos da cabeça do bruxo em questão. É muito confundindo com o feitiço Escapelarius Totalum, contudo, em disparidade ao efeito desse cogumelo, tal azaração pode ser revertida com uma simples Poção Capilar; já essa doença, apenas pode ser tratada com o cogumelo que atribui essa doença acrescentado à poção para fazer crescer os cabelos.
Cogumelo Ardente
Classificação: L
Também conhecido por Cogumelo Mortífero do Fogo Contínuo, é encontrado em regiões com temperaturas extremamente quentes, onde há a presença de combustão instantânea. Largo, chegando a medir seis centímetros de diâmetro, e também grande, com ápices de oito centímetros, ele é muito negro e possui marcas vermelhas na sua superfície.
Expele uma substância no ar invisível aos olhos, que contamina os pulmões e degrada-o internamente, causando asfixias constantes, levando o bruxo a uma morte extremamente dolorosa em alguns dias. Esse envenenamento é letal, e um dos mais difíceis a serem revertidos, pois, como a substância é microscópica, é extremamente difícil achá-la para preparar uma solução.
Além dessa intoxicação, ele provoca a doença chamada Febre de Cinzal, responsável pela morte de muitos bruxos, pelas temperaturas excessivamente altas, chegando a quarenta e três graus.
Cogumelo Ilusionista
Classificação: L
Encontrado, geralmente, na Hungria, o que leva a pensar que fora gerado por um dos ilusionistas mais famosos do mundo, Harry Houdini. Esse cogumelo é grande, chegando a medir três centímetros de diâmetro e sete de comprimento, é de cor negra e possui várias características engraçadas. Uma delas é a sua capacidade de mudar de cor constantemente; outra, é que ele pode simplesmente desaparecer, assim quando quer. Não é propriamente um meio de defesa, uma vez que é sabido que eles não possuem como controlar esse desaparecimento – ele simplesmente acontece.
Causa envenenamentos complexos, como paralisia de órgãos e cegueira. Em casos extremos, pode levar à morte, pois há substâncias nocivas na sua superfície lisa (causa parada cardíaca). Quando ingerido, causa uma doença conhecida vulgarmente por “O Doença do Seminviso Doido”. O nome reconhecido pelo Departamento de Trato e Medicação das Doenças Mágicas é de “Desilusão Constante do Ilusionista”.
Cogumelo Paralisador
Classificação: L
Seu habitat é em regiões úmidas. Ele é grande, asqueroso, gosmento, chegando a medir três centímetros de diâmetro e seis de comprimento. Muito conhecido pela atribuição de paralisias corporais quando entra em contato com a pele, em função do muco que há em sua superfície. Entre os sintomas de intoxicação, há perda de membros e ilusões constantes.
Além de paralisia corporal, também há uma espécie de paralisia mágica (quando o bruxo ingere o fungo), que deixa o bruxo com problemas constantes em sua mágica, como se não tivesse controle sobre ela. A única cura conhecida é o próprio tempo, que fica responsável pela reorganização da magia interna. É uma doença muito complexa e pouco estudada, com a falta de recursos, mesmo na atualidade.
Cogumelo Petrificante
Classificação: L
Grande, gordo e exala um cheiro de bosta de dragão, é um dos cogumelos venenosos mais letais do mundo, uma vez que espirra um gás tóxico e vive em grupos extremamente grandes, tornando quase impossível o bruxo a sobreviver tempo o suficiente para usufruir da poção que retira os efeitos de quem inala esse gás: em pouco tempo, os órgãos internos começam a congelar, perdendo sua função, denegrindo o corpo do bruxo de dentro pra fora, matando-o em poucos minutos se a quantidade for muito grande – isso não é classificado um envenenamento, mas, sim, uma doença, denominadaInterior Basiliscar. Menores quantidades podem levar míseros três dias (máximo de cinco, aos sortudos).
Por muito tempo, achou-se que esse fungo surgia a partir de fezes de basilisco, mas, de acordo com estudos recentes e extremamente precisos, é uma espécie rara e autônoma, criada sem influência da criatura mágica. Além disso, por muito tempo foram originadas bombinhas envolvendo a doença desse cogumelo, assim como spray. O Organismo de Padrões de Comércio Mágico Internacional classificou a venda dessa substância como itens classe S (ou seja, item corrosivo/nocivo ao corpo dos bruxos), suspendendo a venda legal deste.
Classificação: F
Encontrado em todo o mundo, é muito conhecido por originar a doença da Cutícula de Lobisomem pelo simples roçar da pele nos espinhos em sua superfície. Seu porte é gordo, sua estrutura é oval e os maiores chegam a seis centímetros de comprimento. Tem coloração amarelada. É um dos cogumelos mais perigosos do mundo. Se os espinhos contidos no chapéu desse cogumelo expelirem uma seiva, é capaz de provocar a paralisação dos membros em menos de uma semana, fazendo com que os mesmos tornem-se podres, sem função, obrigando o bruxo a amputar as regiões atingidas (se o mesmo se recusar, estas se desprendem do corpo, em extrema decomposição). Pelo o que se consta em arquivos no Departamento de Historiadores e Arqueólogos Mágicos, é possível que esse fungo tenha sido utilizado durante a Revolução dos Duendes, que objetivavam deixar os bruxos com as unhas negras, em estados deploráveis, a fim de utilizar-se dessa disfunção para fazê-los indignos da posse de varinha, observe:
“Bruxos nos impedem de utilizar suas varinhas, pois estimam que a mágica contida no seu núcleo é uma ligação direta ao sangue. Muito embora, pelo contrário, nada disso fora afirmado por qualquer Pesquisador de Varinhas. Desde que se possa ver no início da nossa revolução, temos percebido que os bruxos aparecem com unhas extremamente podres – mas há uma explicação: fora arte de um gnomo, cujo disse que tinha uma arma muito impressionante contra os malvadões bruxos. (...)”
Cogumelo Estridente
Classificação: S
Notório por emitir sons agudos, porém abafados, durante a noite. Provoca envenenamentos simples, e, quando engolido, provoca a doença chamada Pele de Sereiano. É encontrado em todo o mundo, sendo que se assemelha muito a um Champignon, o que faz muitos bruxos o consumir, confundidos. Chega a três centímetros e é oval; é fino e tem coloração branca.
Acredita-se que Effy, a Balbuciadora, deu origem a esses fungos, em um extremo golpe de ódio após ser alvo de bullying na escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts; porque, uma semana depois de seus colegas rirem da sua gagueira incontrolável, muitos passaram a acordar com a pele esverdeada. Quando finalmente os funcionários do Ministério da Magia descobriram que Effy possuía sua própria horta com esses cogumelos, ela fugira, prometendo criar novas espécies. Não é sabido se a mulher produzira novas espécies de fungos – contudo, a partir dessa cena, os cogumelos foram deletados dos cardápios dos banquetes em Hogwarts.
Cogumelo Estrunchador
Classificação: M
Pode ser encontrado em orlas de florestas, sejam lá quais forem. Tem uma história muito peculiar, porque há bruxos que associem esse cogumelo ao problema ocorrido durante a aparatação, quando o bruxo não possui determinação o suficiente. É amarelado, com algumas pintas negras em sua superfície, a qual é repleta de espinhos pequenos, quase invisíveis. Não é muito gordo, mas é facilmente visível, uma vez que chega a medir sete centímetros, e vive em um ninho com cogumelos irmãos da mesma espécie. Quando o bruxo entra em contato com eles, está sujeito a doença Estrunchamento Cogumentar, que faz com que o bruxo fique marcado por um estrunchamento certo em sua próxima aparatação, mesmo que leve a vida toda até que, finalmente, a vítima aparate.
Possui uma história interessante, uma vez que há bruxos que associam a doença que ele atribui com o famoso estrunchamento durante a aparatação. Muitas suposições indicam que foram formados a partir da mesma essência mágica, e que esses Cogumelos também possuem a capacidade de desaparecer e aparecer em lugares diferentes. Isso nunca foi provado, mas a teoria é aceita em grande parte do mundo bruxo.
Além da doença, ele provoca envenenamentos médios, como desmaios excessivos, dores musculares e tonturas. Poções da Cura Avançada podem sarar os envenenamentos; já a doença, é tratada com a seiva extraída desse cogumelo durante a lua nova, quando os seus efeitos nocivos estarão amenos.
Cogumelo Explosivo
Classificação: F
Chegando a seis centímetros de comprimento, esse cogumelo é amarelado, de porte médio. Possui um cheiro específico de enxofre, o que leva a bruxos ficarem com tonteiras a distâncias consideráveis do Cogumelo (até dez metros). Quando se absorve demais esse cheiro, o bruxo pode chegar a ficar em coma. Quando há o toque dele ainda quando vivo, este explode, como meio de defesa, espalhando veneno para todos os lados.
Quando ingerido esse cogumelo, existe a possibilidade de causar a doença conhecido por Cabelo de Medusa, que, basicamente, é quando os cabelos da vítima balançam descontroladamente, bem como ficam pontudos para todos os lados. Para a cura dessa doença, é necessário que o bruxo deixe o cabelo absorto à seiva desse cogumelo (por isso a cura é rara, sendo que são necessários muitos desse cogumelo para produzir seiva o suficiente para reverter a doença. Pessoas carecas sofrem dessa doença se deixarem o cabelo crescer, após serem contaminados.
Cogumelo Chorão
Classificação: S
Constituído por noventa por cento de uma seiva viscosa, esse cogumelo é encontrado em regiões aquosas, onde há muita precipitação pluviométrica e água abundante nos arredores. É um dos fungos mais contraditórios, pois não é tão venenoso, contudo, possui uma estrutura que lhe dá a aparência de um cogumelo extremamente venenoso, pois é gordo e grande, chegando a oito centímetros de comprimento e cinco de diâmetro.
Quando os bruxos entram em contato com esse cogumelo, ficam com tonteiras leves, facilmente revertidas com uma Poção da Cura Simples. Contudo, quando são ingeridos ou o bruxo fica na presença desse fungo por muito tempo, este contrai a doença Olho de Seminviso, que pode ser curada com o utilizo desse cogumelo quando ressecado.
Cogumelo Laminoso
Classificação: S
Pequeno, branco, magro e vive em grupo de vários de sua espécie. Pode ser encontrado em todo o mundo, mais especialmente em desertos arenosos. Quando tocado, causa envenenamentos simples, como enjoos; contudo, caso esse cogumelo arranhe a pele do bruxo, cortes superficiais marcam a área, uma vez que lâminas pontudas estão dispersas em sua superfície. Existe casos que essas lâminas se locomovem, deixando os cortes maiores e muito mais graves.
É perigoso porque é responsável pela transmissão da doença Careca de Kappa, que faz cair completamente os cabelos da cabeça do bruxo em questão. É muito confundindo com o feitiço Escapelarius Totalum, contudo, em disparidade ao efeito desse cogumelo, tal azaração pode ser revertida com uma simples Poção Capilar; já essa doença, apenas pode ser tratada com o cogumelo que atribui essa doença acrescentado à poção para fazer crescer os cabelos.
Cogumelo Ardente
Classificação: L
Também conhecido por Cogumelo Mortífero do Fogo Contínuo, é encontrado em regiões com temperaturas extremamente quentes, onde há a presença de combustão instantânea. Largo, chegando a medir seis centímetros de diâmetro, e também grande, com ápices de oito centímetros, ele é muito negro e possui marcas vermelhas na sua superfície.
Expele uma substância no ar invisível aos olhos, que contamina os pulmões e degrada-o internamente, causando asfixias constantes, levando o bruxo a uma morte extremamente dolorosa em alguns dias. Esse envenenamento é letal, e um dos mais difíceis a serem revertidos, pois, como a substância é microscópica, é extremamente difícil achá-la para preparar uma solução.
Além dessa intoxicação, ele provoca a doença chamada Febre de Cinzal, responsável pela morte de muitos bruxos, pelas temperaturas excessivamente altas, chegando a quarenta e três graus.
Cogumelo Ilusionista
Classificação: L
Encontrado, geralmente, na Hungria, o que leva a pensar que fora gerado por um dos ilusionistas mais famosos do mundo, Harry Houdini. Esse cogumelo é grande, chegando a medir três centímetros de diâmetro e sete de comprimento, é de cor negra e possui várias características engraçadas. Uma delas é a sua capacidade de mudar de cor constantemente; outra, é que ele pode simplesmente desaparecer, assim quando quer. Não é propriamente um meio de defesa, uma vez que é sabido que eles não possuem como controlar esse desaparecimento – ele simplesmente acontece.
Causa envenenamentos complexos, como paralisia de órgãos e cegueira. Em casos extremos, pode levar à morte, pois há substâncias nocivas na sua superfície lisa (causa parada cardíaca). Quando ingerido, causa uma doença conhecida vulgarmente por “O Doença do Seminviso Doido”. O nome reconhecido pelo Departamento de Trato e Medicação das Doenças Mágicas é de “Desilusão Constante do Ilusionista”.
Cogumelo Paralisador
Classificação: L
Seu habitat é em regiões úmidas. Ele é grande, asqueroso, gosmento, chegando a medir três centímetros de diâmetro e seis de comprimento. Muito conhecido pela atribuição de paralisias corporais quando entra em contato com a pele, em função do muco que há em sua superfície. Entre os sintomas de intoxicação, há perda de membros e ilusões constantes.
Além de paralisia corporal, também há uma espécie de paralisia mágica (quando o bruxo ingere o fungo), que deixa o bruxo com problemas constantes em sua mágica, como se não tivesse controle sobre ela. A única cura conhecida é o próprio tempo, que fica responsável pela reorganização da magia interna. É uma doença muito complexa e pouco estudada, com a falta de recursos, mesmo na atualidade.
Cogumelo Petrificante
Classificação: L
Grande, gordo e exala um cheiro de bosta de dragão, é um dos cogumelos venenosos mais letais do mundo, uma vez que espirra um gás tóxico e vive em grupos extremamente grandes, tornando quase impossível o bruxo a sobreviver tempo o suficiente para usufruir da poção que retira os efeitos de quem inala esse gás: em pouco tempo, os órgãos internos começam a congelar, perdendo sua função, denegrindo o corpo do bruxo de dentro pra fora, matando-o em poucos minutos se a quantidade for muito grande – isso não é classificado um envenenamento, mas, sim, uma doença, denominadaInterior Basiliscar. Menores quantidades podem levar míseros três dias (máximo de cinco, aos sortudos).
Por muito tempo, achou-se que esse fungo surgia a partir de fezes de basilisco, mas, de acordo com estudos recentes e extremamente precisos, é uma espécie rara e autônoma, criada sem influência da criatura mágica. Além disso, por muito tempo foram originadas bombinhas envolvendo a doença desse cogumelo, assim como spray. O Organismo de Padrões de Comércio Mágico Internacional classificou a venda dessa substância como itens classe S (ou seja, item corrosivo/nocivo ao corpo dos bruxos), suspendendo a venda legal deste.