Transfiguração 4º Ano
Capítulo 1 - O Apuro Transfiguratório
O apuro transfiguratório é nada mais que a habilidade que u bruxo tem para feitiços de transformação. Não são todos os bruxos que possuem tal habilidade. Esse termo é geralmente empregado por estudiosos para as pessoas que conseguem dar um qualidade boa no processo final da transformação. Muitos dos acidentes que ocorrem na magia transformativa são porque o bruxo não se prepara corretamente e não tem concentração necessária para a realização e a falta de apuro transfiguratório pode ajudar na deficiência de bons resultados.
Esta habilidade pode ser adquirida pelo esforço do bruxo. Com concentração e atenção nos feitiços, o mesmo poderá ser hábil nas Transformações. Além disso, caberá ao bruxo ter concentração suprema para resultados eficazes. Geralmente, é aconselhável que o bruxo imagine o maior número de informações do objeto que deseja obter através da Transfiguração, como exemplo: a forma, o brilho, o tipo de material, o tamanho e demais características relevantes.
Capítulo 2 - Criação e Desaparecimento
Dentro do bloco de criação e desaparecimento, encontram-se as práticas comuns de conjuração, desaparecimento, ilusionismo e duplicamento. Assim como no bloco anterior, este também segue os preceitos criados por Marvin, o Tenebroso, ou seja, as quatro classes devem estar devidamente apuradas.
A conjuração nada mais é do que o ato ou efeito de fazer surgir objetos espontaneamente. É impossível “criar” um objeto do nada, toda criação está atrelada a presença de átomos para se formar a matéria do objeto desejado. Quanto maior a massa e a complexidade estrutural do objeto, maior será a dificuldade de se conjurar um objeto, o que é explicado pela Teoria de Vanderclaus. Muitos estudiosos consideram o desaparecimento o inverso da conjuração, ainda que outros conceituem o ramo como apenas uma das etapas para se conjurar um objeto.
O ilusionismo, ou translucidação, consiste na criação de imagens, alteração de luz, profundidade, atmosferas, e a ocultação de objetos ou seres vivos. Lana Hawnins, famosa transfiguradora norte-americana, considera a animação de objetos inanimados “um dos frutos do ilusionismo, visto o homem é incapaz de criar a vida, embora possa imitá-la ou torná-la uma ilusão”. Por fim, o duplicamento está ligado, como a própria palavra denota, à ação de duplicar objetos, ou seja, tornar as sucessivas partes de um todo como iguais à peça que originou a duplicação.
O apuro transfiguratório é nada mais que a habilidade que u bruxo tem para feitiços de transformação. Não são todos os bruxos que possuem tal habilidade. Esse termo é geralmente empregado por estudiosos para as pessoas que conseguem dar um qualidade boa no processo final da transformação. Muitos dos acidentes que ocorrem na magia transformativa são porque o bruxo não se prepara corretamente e não tem concentração necessária para a realização e a falta de apuro transfiguratório pode ajudar na deficiência de bons resultados.
Esta habilidade pode ser adquirida pelo esforço do bruxo. Com concentração e atenção nos feitiços, o mesmo poderá ser hábil nas Transformações. Além disso, caberá ao bruxo ter concentração suprema para resultados eficazes. Geralmente, é aconselhável que o bruxo imagine o maior número de informações do objeto que deseja obter através da Transfiguração, como exemplo: a forma, o brilho, o tipo de material, o tamanho e demais características relevantes.
Capítulo 2 - Criação e Desaparecimento
Dentro do bloco de criação e desaparecimento, encontram-se as práticas comuns de conjuração, desaparecimento, ilusionismo e duplicamento. Assim como no bloco anterior, este também segue os preceitos criados por Marvin, o Tenebroso, ou seja, as quatro classes devem estar devidamente apuradas.
A conjuração nada mais é do que o ato ou efeito de fazer surgir objetos espontaneamente. É impossível “criar” um objeto do nada, toda criação está atrelada a presença de átomos para se formar a matéria do objeto desejado. Quanto maior a massa e a complexidade estrutural do objeto, maior será a dificuldade de se conjurar um objeto, o que é explicado pela Teoria de Vanderclaus. Muitos estudiosos consideram o desaparecimento o inverso da conjuração, ainda que outros conceituem o ramo como apenas uma das etapas para se conjurar um objeto.
O ilusionismo, ou translucidação, consiste na criação de imagens, alteração de luz, profundidade, atmosferas, e a ocultação de objetos ou seres vivos. Lana Hawnins, famosa transfiguradora norte-americana, considera a animação de objetos inanimados “um dos frutos do ilusionismo, visto o homem é incapaz de criar a vida, embora possa imitá-la ou torná-la uma ilusão”. Por fim, o duplicamento está ligado, como a própria palavra denota, à ação de duplicar objetos, ou seja, tornar as sucessivas partes de um todo como iguais à peça que originou a duplicação.